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O acórdão atacado por recurso especial concluiu pela existência de cobertura securitária para o sinistro, pela responsabilidade solidária da corretora Ancora Investe, ora Agravante, e pela ocorrência de danos morais indenizáveis. Em sede de agravo interno no agravo em recurso especial, analisa-se se o mencionado aresto impugnado possui vícios de fundamentação e se deve ser revalorada a prova dos autos.
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AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MANTIDA. ILEGITIMIDADE PASSIVA. NÃO COMPROVADA. REEXAME CONTRATUAL E FÁTICO-PROBATÓRIO. ENUNCIADOS 5 E 7 DA SÚMULA DO STJ. CADEIA DE CONSUMO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. ART. 7º, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CDC. NÃO PROVIMENTO. 1. O Tribunal de origem, com base na apreciação dos fatos, provas e conteúdo contratual dos autos, afastou o argumento da culpa exclus...
Trata-se de recurso especial em ação de indenização por danos materiais e morais, no qual se discute: se há responsabilidade das rés ou sua eventual exclusão, em caso de uma mudança abrupta na política cambial, como o que houve em janeiro de 1999; se há possibilidade de inserção na categoria de "jogo e aposta" de aplicação em fundos de investimento, importando na desoneração das rés; e se a inclusão dos juros moratórios na rentabilidade dos fundos de investimento importaria em enriquecimento sem causa do autor.
PROCESSO CIVIL E CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO BANCÁRIO. FUNDOS DE INVESTIMENTO. JANEIRO DE 1999. MAXIDESVALORIZAÇÃO DO REAL. PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. COTEJO ANALÍTICO E SIMILITUDE FÁTICA. AUSÊNCIA. PRECLUSÃO. OCORRÊNCIA. CDC. APLICABILIDADE. SÚMULA 297/STJ. SÚMULA 83/STJ. EXCLUDENTE DO NEXO DE CAUSALIDADE. ART. 14, §1º, DO CDC. I...
Análise da responsabilidade de agente financeiro por vícios na construção de imóvel de natureza popular destinado a mutuários de baixa renda adquiridos por meio do Sistema Financeiro de Habitação. Menção ao princípio da boa fé.
RECURSO ESPECIAL. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. VÍCIOS NA CONSTRUÇÃO DE IMÓVEL CUJA OBRA FOI FINANCIADA. LEGITIMIDADE DO AGENTE FINANCEIRO. 1. Em se tratando de empreendimento de natureza popular, destinado a mutuários de baixa renda, como na hipótese em julgamento, o agente financeiro é parte legítima para responder, solidariamente, por vícios na construção de imóvel cuja obra foi por ele financiada com recursos do Sistema Fi...
Exame da solidariedade entre fornecedores em relação à qualidade dos produtos e à obrigação de armazená-los em caso que discute a necessidade de instalação de lacres eletrônicos nos tanques de gasolina dos postos de combustíveis. Menção à constitucionalidade da lei 3.438/00, analisada na ADIN 2334-9.
Demanda indenizatória ajuizada em face de fabricante e vendedora de colchão em virtude de vício do produto.
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. VÍCIO DO PRODUTO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. 1. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. APLICABILIDADE. 2. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. FALHA NO FORNECIMENTO DO PRODUTO/SERVIÇO CONFIGURADA. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. INCIDÊNCIA DO ART. 14, DO CDC. SOLIDARIEDADE DOS FORNECEDORES. 3. DANOS MORAIS CONFIGURADOS ...
Exame da solidariedade entre empresa que mantem site de intermediação de viagens na internet e operadora de turismo por falha na prestação de serviço. Compensação fixada em R$ 5.000,00.
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. COMPRA E VENDA DE VIAGEM. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO CANCELADA. TAXA DE EMBARQUE. RESPONSABILIDADE DA VENDEDORA. PAGAMENTO QUE MESMO NÃO ESTANDO INCLUSO NO PACOTE ERA IMPRESCINDÍVEL PARA QUE A VENDA DO SERVIÇO OFERTADO SE CONCRETIZASSE. DANO MORAL EVIDENCIADO. QUANTUM ARBITRADO NO PRIMEIRO GRAU MANTIDO. SENTENÇA DA ORIGEM MANTIDA NA I...
Debate sobre a responsabilidade do site Peixe Urbano pelo inadimplemento contratual de empresa de viagens que não cumpriu oferta de passeio em Las Vegas após os consumidores terem comprados passagens a fim de usufruir do serviço contratado.
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESERVA DE HOTEL POR SITE DE INTERNET. CANCELAMENTO. AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA. DANOS MATERIAIS E MORAIS. AUSÊNCIA DE REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE. Não se afigura inepto o recurso da ré, porquanto busca a reforma da decisão de primeiro grau, arguindo sua ilegitimidade passiva, por entender que a oferta promocional não foi cumprida pelo fornecedor originário...
Exame da solidariedade entre a concessionária de automóveis e a fabricante Ford por danos causados em virtude de prestação defeituosa de serviço de conserto de automóvel.
APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO C/C INDENIZAÇÃO - AUTOMÓVEL - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DEFEITUOSA - RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO MORAL CONFIGURADO - QUANTUM INDENIZATÓRIO - VALOR RAZOÁVEL - SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. 1. O Código de Defesa do Consumidor atribui a responsabilidade solidária a todos aqueles que integram a cadeia de fornecimento do produto. O consumidor poderá fazer valer seus direitos contra qual...
Exame da solidariedade passiva em caso de consumidor que adquiriu motocicleta mediante financiamento junto à BV Financeira e foi vítima de golpe pelo vendedor do carro que o induziu a assinar documentos relativos a financiamento de veículo de terceiro além dos papeis referentes à moto comprada.
APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS – FINANCIAMENTO DE VEÍCULO AUTOMOTOR MEDIANTE FRAUDE – LEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO – RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA – FORTUITO INTERNO – SÚMULA Nº 479 DO STJ – POSTURA NEGLIGENTE DO BANCO QUE CONTRIBUIU PARA A REALIZAÇÃO DO CONTRATO FRAUDULENTO – SOLIDARIEDADE ENTRE A REVENDEDORA E O BANCO – DANOS MORAIS CARACTERIZADOS – INDENIZAÇÃO ADEQUADA AOS CRITÉRIOS DE PR...
Ação que versa sobre a responsabilidade de fabricante de móveis detentora da marca comercializada por rede de lojas de móveis planjeados por vício do produto. Exame da soliedariedade entre os fornecedores.
DEFEITOS MÓVEIS PLANEJADOS LEGITIMIDADE DO COMERCIANTE E DO FABRICANTE PREVISTA NA LEI CONSUMERISTA CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO OCORRIDO ABATIMENTO DO PREÇO INDENIZAÇÃO MORAL - A legitimidade da fabricante é aferida porque inserida na relação jurídica como detentora da marca comercializada pela corré, inclusive com alegação de defeito intrínseco ao mobiliário Regra da solidariedade constante da lei quanto ao vício do produto - P...
Caso em que se discute a responsabilidade de operadora de turismo pela impossibilidade de embarque dos consumidores em cruzeiro marítimo internacional em virtude da falta de documentação exigida. Menção ao dever de informar.
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. OPERADORA DE TURISMO. CRUZEIRO MARÍTIMO. IMPOSSIBILIDADE DE EMBARQUE. DEVER DE INFORMAÇÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANOS MATERIAIS DEVIDOS. DANOS MORAIS INDEVIDOS. APRECIAÇÃO DAS PROVAS PELO MAGISTRADO. REGRA DO ART. 131 DO CPC. CULPA DO AUTOR QUE PRETENDIA VIAJAR PORTANDO APENAS FOTOCÓPIA DA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO. SENTENÇA REFORMADA PARCIALMENTE.
- A teor...
Em ação indenizatória, ajuizada por consumidora contra Prezunic Comercial Ltda (Supermercado) e Banco Itaucard S.A, em razão de cobrança de serviço que não teria sido contratado (avaliação emergencial de crédito), discute-se, preliminarmente, a incidência do CDC e a responsabilidade das rés para figurar no pólo passivo da demanda. No mérito, analisa-se a configuração de dano moral indenizável e seu correto arbitramento.
AÇÃO INDENIZATÓRIA. AVALIAÇÃO EMERGENCIAL DE CRÉDITO. COBRANÇA INDEVIDA. SERVIÇO NÃO CONTRATADO. DANOS MATERIAIS E MORAIS. DEVER DE INDNEIZAR. 1. O caso dos autos retrata nítida relação de consumo, em virtude da perfeita adequação aos conceitos de consumidor (art. 2º), fornecedor (art. 3º, caput) e serviço (art. 3º, § 2º), contidos na Lei 8.078/90. 2. Não se pode olvidar, ainda, que, tendo mais de um autor a ofensa, todos resp...
Em ação indenizatória ajuizada por consumidora contra Porto Seguro Cia de Seguros Gerais e Lojas Renner S/A, em razão de inscrição de seu nome nos órgãos de proteção ao crédito, uma vez que deixou de pagar carnê da loja, devido a seu desemprego involuntário, em que pese ter contratado seguro prestamista, discute-se, preliminarente, a legitimidade passiva da Lojas Renner S/A. Analisa-se também a caracterização do dever de indenizar e o correto arbitramento do quantum indenizatório, assim como o termo inicial de incidência de correção monetária e juros moratórios.
RECURSOS DE APELAÇÃO. CONTRATAÇÃO DE SEGURO DESEMPREGO JUNTO À LOJAS RENNER S/A. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEITADA. INCLUSÃO INDEVIDA DO NOME DA AUTORA NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. DEVER DE INDENIZAR CARACTERIZADO. SOLIDARIEDADE DAS RÉS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 7º DO CDC. SENTENÇA CONFIRMADA. MANUTENÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO E DO TERMO INICIAL DE INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA ALTERADOS DE OFÍCIO. ARTIGO 219 DO CPC. PRELIMINAR ...
Em ação declaratória de inexistência de débito de serviços que não teriam sido contratados por consumidora (“custos de manutenção de conta”, “seguro contra roubo”, “despesas com cobranças” e encargos com financiamento), cumulada com indenizatória, ajuizada em face da Financeira Itaú Cbd S/A Crédito Financiamento e Investimento e da Globex Utilidades S/A, devido à negativação do nome da autora, discute-se, preliminarmente, a legitimidade passiva da segunda corré, considerando que oferece cartão de crédito em seu estabelecimento, mediante convênio com a primeira corré (administradora de cartões). No mérito, analisa-se a configuração de dano moral indenizável e seu correto arbitramento.
APELAÇÃO CÍVEL. INDENIZATÓRIA. CONSUMIDOR. SERVIÇOS NÃO CONTRATADOS. COBRANÇA INDEVIDA EM FATURA DE CARTÃO DE CRÉDITO. AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA. SOLIDARIEDADE DAS RÉS. NULIDADE DAS COBRANÇAS. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. DANO MORAL CONFIGURADO E MODERADAMENTE ARBITRADO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. 1. Na condição de fornecedor, aquele que oferece o cartão de crédito em sua ...
Em ação de indenização ajuizada em razão de acidente ocorrido na Linha 4 Consórcio Via Amarela, decorrente do fechamento de bloqueio enquanto a autora passava por ele para ingressar à estação do metrô Pinheiros, discute-se a responsabilidade da transportadora Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô e a possibilidade de denuciação da lide ao Consórcio Via Amarela, considerando que a demanda é fundada em relação de consumo.
Responsabilidade civil. Relação de consumo. Transporte coletivo. Metrô. Acidente em estação. Fechamento do bloqueio enquanto a autora passava por ele. Responsabilidade da transportadora. Denunciação da lide. Impossibilidade. Aplicação do artigo 88 do CDC. Recurso desprovido.
(Agravo de Instrumento nº 0058677-72.2013.8.26.0000, Vigésima Câmara de Direito P...
Ação que versa sobre a responsabilidade da Gol Linhas Aéreas que impediu o embarque dos consumidores, mesmo com o comprovante da aquisição de passagens aéreas, através de cartão de crédito, com código localizador gerado.
Relação de consumo. Prestação de serviço. Contrato. Viagem aérea doméstica. Legitimidade passiva. Passagens adquiridas através de cartão de crédito. Repasse. Ausência. Danos materiais inexistentes. Dano moral. Autores que adquiriram passagens para a cidade de Recife, sendo a reserva confirmada conforme documento autenticado pelo código localizador. Todavia, no momento do check in, eles foram informados pela companhia aérea ré ...
Em ação de indenização por danos morais, materiais e lucros cessantes ajuizada por microempresa contra a Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. e o Banco Bradesco S/A, discute-se a legitimidade passiva da primeira corré. Analisa-se a ocorrência de eventual falha de serviço bancário (estorno de valores de mercadorias já entregues) e a configuração de eventuais prejuízos indenizáveis, bem como o correto arbitramento dos danos morais.
Ação de indenização por danos morais, materiais Procedência parcial Ilegitimidade passiva ad causam - Cadeia de fornecimento reconhecida nos termos do artigo 7º do CDC Art. 28, § 2º, do CDC Contrato de adesão aos meios de pagamento eletrônico firmado pela demandante, através do qual os clientes poderiam comprar em sua loja virtual e pagar por meio de boleto bancário ou cartão de crédito e débito - Estornos de valores efetuados na conta corrente da demandante referente a mercadorias já entregu...
Em demanda ajuizada por consumidor em face da Unimed Paulistana Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico e da Unimed Estado de São Paulo Federação Estadual das Cooperativas Médicas, em razão da recusa por parte do plano de saúde ao custeio de cirurgia no joelho do autor com prótese importada, controverte-se acerca da legitimidade passiva da primeira corré, da existência de prótese similar nacional, da responsabilidade das rés no custeio do procedimento e da configuração de danos morais indenizáveis.
Plano de Saúde. Recusa do custeio de prótese importada. Necessidade para a realização de cirurgia. Relatório médico indicando o material proveniente do exterior. Alegação de que há similar nacional não provada documental pelas rés. Danos morais configurados. Sentença de procedência mantida, com majoração da verba indenizatória. Apelos das rés não providos. Recurso adesivo provido.
Ação que versa sobra a responsabilidade da agência de viagens CVC Tur em decorrência do atraso do voo contratado para o exterior por mais de 12 horas e transferência do embarque para o dia seguinte, acarretando diversos prejuízos, como o pagamento de diária de hotel e carro, e um dia de viagem.
DIREITO DO CONSUMIDOR. PACOTE TURÍSTICO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS FORNECEDORES DE SERVIÇOS. DANO MATERIAL E MORAL. VERBA REPARATÓRIA. OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. 1. São responsáveis solidários todos aqueles que participaram, de maneira efetiva, da produção, circulação e distribuição dos produtos ou de prestação de serviços. 2. Logo, tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de c...
Ação que versa sobre a responsabilidade de estabelecimento comercial em decorrência de compras realizadas com uso de cartão de crédito sem autorização da titular do mesmo, resultando em cobranças indevidas.
DIREITO DO CONSUMIDOR E RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA. UTILIZAÇÃO DE CARTÃO DE CRÉDITO. COMPRAS SEM AUTORIZAÇÃO. FRAUDE PERPETRADA POR TERCEIROS. LAUDO PERICIAL CONTUNDENTE. FALHA NO DEVER DE SEGURANÇA. DEFEITO NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL CARACTERIZADO. 1. Preliminar de ilegitimidade ad causam que não merece guarida, pois sendo mais de um autor o causador da of...
Cinge-se a controvérsia a determinar a responsabilidade da montadora e da concessionária decorrente da venda de veículo automotor cujo hodômetro estaria adulterado. Discute-se acerca da necessidade de reparação das despesas tidas com o veículo em função da alteração e sobre a configuração de eventuais danos morais indenizáveis ao consumidor e seu correto arbitramento.
Bem móvel. Compra e venda de veículo automotor. Ilegitimidade passiva da montadora. Afastamento. Responsabilidade, além de objetiva, solidária com a concessionária que ostenta a bandeira da fabricante. CDC, art. 7º. Reconhecimento. Bem móvel. Compra e venda de veículo automotor. Dano material. Dever de reparação. Prova. Existência. Veículo cujo hodômetro foi adulterado. Despesas com o veículo em função dessa alteração clandest...
Em ação declaratória de inexigibilidade de débito cumulada com indenização por danos materiais e morais, movida por consumidor que, embora tenha pago a fatura do seu cartão de crédito tempestivamente, teve seu nome inserido nos cadastros de inadimplentes, em face de Banco IBI S/A Banco Múltiplo e Banco Santander (Brasil) S/A, cinge-se a controvérsia a determinar a legitimidade passiva do segundo corréu; a configuração de danos morais indenizáveis e seu correto arbitramento.
Ação declaratória de inexistência (rectius: inexigibilidade) de débito c.c. indenização por danos materiais e morais com pedido de tutela antecipada movida por usuário de cartão de crédito contra as instituições financeiras Parcial procedência Recursos isolados A apelação do banco-corréu Santander veio com preliminar de ilegitimidade de parte, além de sustentar no mérito que (1) não pode ser responsabilizado porque não agiu co...
Analisa-se a responsabilidade das organizadoras e divulgadoras de evento pelos danos materiais e morais causados aos pais e irmão de vítima menor de idade que morreu afogada em piscina de clube durante a festa.
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL E MORAL. MORTE POR AFOGAMENTO EM PISCINA. LEGITIMIDADE PASSIVA. OCORRÊNCIA. Considerando a aplicação da legislação consumerista na espécie, todos os integrantes da cadeia de consumo respondem solidariamente pelos danos causados, conforme disposição do parágrafo único, do artigo 7º, do CDC. Aplicação, no concreto, da teoria do risco-proveito. Sentença mantida. RESPONSABILIDADE CIVIL. CARA...
Em ação ordinária de rescisão contratual de compra e venda de veículo cumulada com pedido indenizatório, analisa-se a legitimidade passiva de empresa que intermediou a venda (SALWIPA AUTO PEÇAS LTDA.) para responder por eventuais danos sofridos pela parte autora.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE RESCISÃO CONTRATUAL. COMPRA E VENDA VEÍCULO. LEGITIMIDADE PASSIVA. AGRAVANTE QUE PARTICIPOU DAS TRATATIVAS DA VENDA. DENUNCIAÇÃO À LIDE. IMPOSSIBILIDADE NO CASO CONCRETO. LEGITIMIDADE PASSIVA. Em conformidade com o Código Consumerista, respondem pelos danos suportados pelo consumidor, todas as empresas que integraram a cadeia da relação. Inteligência do § único, do artigo 7º do CDC. In casu, a própria agravante referiu ter ...
Agravo de instrumento interposto pela Mastercard que tem como escopo modificar decisão que, nos autos de ação indenizatória contra o Mercado Livre, afastou a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada, em face da preclusão, pois sua inclusão no pólo passivo da demanda deu-se por determinação do Tribunal de Justiça.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. CARTÃO DE CRÉDITO. DIREITO DO CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. À luz do Código de Defesa do Consumidor todas as empresas que integram a relação de consumo são, a princípio, responsáveis pelos danos ocasionados ao consumidor. Responsabilidade solidária. INCLUSÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - Diante da ordem exarada pela 10ª Câmara Cível, de ser complementado o pólo passivo da relação processual de modo pleno, incluindo-se a apontada inst...
Análise da responsabilidade do fabricante de vaso sanitário adquirido pela autora, em razão da quebra do objeto, que teria causado danos estéticos à demandante, considerando a alegação da ré de que o proprietário da loja de material de construção foi responsável pela ruptura do produto. Exame da aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor à relação estabelecida entre o fabricante do produto defeituoso e a adquirente.
APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR.INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS (ESTÉTICOS). CONSUMIDORA QUE SOFRE LESÃO CORPORAL EM DECORRÊNCIA DE QUEBRA DE VASO SANITÁRIO.OCORRÊNCIA DE CICATRIZES.INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.EXEGESE DO ART. 6º,VIII, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.VEROSSIMILHANÇA DA ALEGAÇÃO EXORDIAL. DEMANDADA QUE NÃO SE DESINCUMBE DE COMPROVAR CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA OU DE TERCEIRO. OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR ESTABELECIDA. ARBITRAMENTO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO ADSTRITO ...
Analisa-se a responsabilidade da LAR E LAZER COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA pelos danos morais que o autor alega ter sofrido em razão da inscrição, supostamente indevida, de seu nome no rol de inadimplentes, considerando que o débito objeto da negativação teria sido realizado por terceiro, mediante fraude.
AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. DANO MORAL. COMPRA EFETUADA EM NOME DE TERCEIRO. INSCRIÇÃO INDEVIDA NO SPC. LEGITIMIDADE SOLIDÁRIA. INTELIGÊNCIA DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 7º DO CDC. AGRAVO DESPROVIDO. 1. O agravante é legitimado para configurar no pólo passivo da presente demanda, tendo em vista que colaborou para a ocorrência do dano ao agravado, que teve seu nome indevidamente inscrito no SPC. Vislumbra-se, ainda, a responsabilidade do ...
Ação na qual se objetiva a entrega de uma banheira da marca Axell, adquirida através de uma empresa credenciada pela fábrica, já que esta não vendia direto para o consumidor. Examina a responsabilidade da fábrica pela fraude da credenciada que não encaminhou o pedido e recebeu o valor à vista.
CONSUMIDOR. CADEIA DE FORNECIMENTO. SOLIDARIEDADE ENTRE OS FORNECEDORES. ARTIGO 34 DO CDC. COMPRA E VENDA DE BANHEIRA. REVENDEDORA CREDENCIADA. AUSÊNCIA DE ENTREGA DO PRODUTO NO PRAZO CONVENCIONADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DA FABRICANTE E DA EMPRESA REVENDEDORA. 1. LEGITIMIDADE PASSIVA DA FABRICANTE E DA REVENDEDORA. No caso tem-se como fornecedor qualquer um que participe da cadeia de fornecimento do produto (ou de serviços). Diz-se fornecedor direto o comerci...
Demanda fundada em acidente de consumo decorrente de alegado vício em pedal de bicicleta adquirida pelo autor junto à primeira ré. Analisa-se se existe responsabilidade solidária entre a fabricante (BIKES ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA - CICLO BICICLETAS) e a vendedora (BENOIT ELETRODOMESTICOS LTDA) pelas lesões corporais sofridas pelo consumidor, em razão de queda da bicicleta.
RESPONSABILIDADE CIVIL. CONSUMIDOR. ACIDENTE DE CONSUMO. VÍCIO DO PRODUTO. ARTIGO 18, § 1º, II, DO CDC. BICICLETA. DESPRENDIMENTO DO PEDAL E QUEDA DO USUÁRIO. LESÕES CORPORAIS. DANOS MATERIAIS E DANOS MORAIS REFLEXIVOS. SOLIDARIEDADE PASSIVA DA FABRICANTE E DA VENDEDORA. CADEIA DE FORNECIMENTO. LEGITIMIDADE ATIVA DO PAI DA VÍTIMA. O autor pleiteia direito em nome próprio, não tendo ocorrido ofensa ao disposto no art. 6º do CPC. Dano moral que atinge o pai da vítima de modo reflexo. Queda do f...
Consumidora que teria cancelado passagens aéreas da ré Varig Log, adquiridas junto à ré Submarino Viagens e Turismo Ltda., e que apesar do cancelamento, teria recebido fatura do cartão de crédito da ré Mastercard Brasil Soluções de Pagamento, que cobrava o valor referente às passagens aéreas canceladas. Lide reparatória em que se discute a legitimidade passiva da administradora de cartões de crédito, considerando que ao oferecer seu nome a serviço prestado pela Caixa Econômica Federal passaria a integrar a cadeia de consumo e a responder pelos danos sofridos pela autora.
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. REPARAÇÃO DE DANOS. COMPRA E VENDA DE BILHETE AÉREO POR MEIO DE CARTÃO DE CRÉDITO. POSTERIOR CANCELAMENTO. COBRANÇA EFETIVADA NA FATURA. ADMINISTRADORA DE CARTÕES. EMPRESA QUE EMPRESTA A BANDEIRA. LEGITIMIDADE PASSIVA. PRELIMINAR REJEITADA. À luz do Código de Defesa do Consumidor, todas as empresas que integram a cadeia da relação de consumo são responsáveis solidariamente pelos danos ocasionados ao consumidor, razão pela qu...
Ação na qual se objetiva o pagamento de indenização por danos materiais e morais contra a Universidade Católica de Brasília e Alfa Park Estacionamentos, em decorrência do furto da motocicleta Honda do autor deixada no estacionamento interno da primeira ré durante a aula.
INDENIZAÇÃO. FURTO DE MOTOCICLETA. ESTACIONAMENTO INTERNO DE ESTABELECIMENTO DE ENSINO. DANOS MATERIAIS. RESSARCIMENTO DEVIDO.
O estabelecimento de ensino e a pessoa jurídica por este contratada para exploração da área utilizada para estacionamento são solidariamente responsáveis pelos danos sofridos por seus usuários, advindos do furto do veículo nela estacionada.
(Acórdão n.375089, 20080710078128APC, Relator: CARMELITA BRASIL, 2ª Turma Cível, Data de Julgamento: 02/09/2009...
Ação na qual se objetiva que a ré Lojas Americanas se abstenha de incluir o autor nos órgãos de proteção do crédito, bem como seja desconstituído o débito decorrente de fatura relativa a cartão de crédito aceito, porém não recebido.
RESPONSABILIDADE CIVIL CONSUMERISTA. CARTÃO DE CRÉDITO OFERECIDO NO INTERIOR DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA. DEFEITO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EVIDENCIADA. DEVER DE INDENIZAR RECONHECIDO. I - À medida que a empresa ré atua na captação de usuários de cartão de crédito, e, para tanto, empresta sua marca, ingressa no rol de fornecedores e, como tal, sujeita-se a responder por eventuais defeitos na pres...
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Análise Jurídica myLex
O Tribunal de origem concluiu pela responsabilidade solidária da bandeira Visa e do Banco Bradesco pelos danos morais causados a consumidor em razão do envio da cartão de crédito sem solicitação prévia e da cobrança indevida de anuidade, fundamentando a decisão na análise do conjunto fático-probatório carreado aos autos e conforme a orientação jurisprudencial do STJ. Em sede de agravo interno no agravo em recurso especial interposto pela Visa, cinge-se a controvérsia recursal em saber se a decisão atacada é omissa ou apresenta vícios de fundamentação, se tem a Agravante legitimidade para figurar no polo passivo da demanda, se o Agravado efetivamente sofreu danos morais e se restou demonstrado o dissídio jurisprudencial aventado.